quinta-feira, 27 de maio de 2010

DOIS HOMENS E UM SEGREDO

Parece tema de filme mas não é. Existiram dois homens que tinham um segredo que os levaram a ser bem sucedidos em todos os seus projetos. Para analisar este segredo, precisamos nos deter em duas épocas e passagens distintas da Palavra de Deus. Vejamos:

Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido” (Josué 1:8)

E guarda a ordenança do SENHOR teu Deus, para andares nos seus caminhos, e para guardares os seus estatutos, e os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus testemunhos, como está escrito na lei de Moisés; para que prosperes em tudo quanto fizeres, e para onde quer que fores” (II Reis 2:4)


Estamos falando de Josué e Salomão. Dois homens que compartilharam este segredo em momentos distintos da história do povo de Israel. Ou seja, o segredo para o sucesso não é pensar positivo, imaginar coisas boas, como dizem alguns palestrantes que tem lotado auditórios para falar da força do pensamento. O segredo verdadeiro do sucesso está em andar em aliança com Deus, meditando e guardando a sua Palavra no coração.

Neste contexto, convém salientar que sucesso tem um sentimento muito amplo. Sucesso é ter disposição, como teve Josué, que conseguiu vencer grandes inimigos. Sucesso é não se cansar de conquistar, é alcançar o sonho, a terra prometida. Sucesso é pedir a coisa certa, é ter sabedoria, é fazer justiça, é construir para o Senhor.


E o grande segredo para viver todo este sucesso está em fazer da Palavra de Deus a nossa bússola, o nosso manual, a nossa filosofia de vida. Pois a Palavra de Deus é lâmpada para os nossos pés, e luz para os nossos caminhos (Salmo 119:105). É o segredo de quem deseja viver dias felizes.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

EM BUSCA DE UM DIVÃ


Hoje, quando cheguei no trabalho, me deparei com um texto bastante interessante. O artigo é voltado para âmbito empresarial e fala sobre os pequenos gestos que grandes empresas fazem para agradar os seus clientes, detalhes estes que fazem a diferença.


Refletindo sobre esta questão, penso que existem alguns detalhes em nossa vida ministerial que fazem a diferença. E nos dias de hoje, creio que a “atenção” que damos às pessoas é um grande diferencial. Vou explicar melhor. Há um tempo atrás, uma pessoa chegou na igreja pedindo um aconselhamento. Ela me explicou que tentou falar com o seu pastor diversas vezes, mas não tinha conseguido. A secretária disse que a agenda dele estava lotada e que ia levar um bom tempo para atendê-la, cerca de dois meses. Como a sua angústia era grande, me pediu ajuda. E assim conversamos e ela sentiu um alívio muito grande, pois conseguiu por para fora o que tanto lhe afligia. Existem aflições que não podem esperar.


Ou seja, tenho percebido que as pessoas estão carentes de atenção, de alguém que as ouça e que lhes oriente em determinadas situações. Ocorre, entretanto, que nem sempre conseguem esta ajuda dentro do Corpo de Cristo. Ou porque não querem de fato, isto é, se recusam a buscar ajuda ou porque não há alguém que as ouça. Por esta razão, entendo que todo servo de Deus precisa ser atencioso, como Jesus com os seus discípulos e com aqueles que cruzavam o seu caminho. A este respeito, é muito interessante que às vezes as pessoas, ao buscar um aconselhamento, apenas querem alguém que as ouça, querem apenas desabafar, se sentirem amadas e acolhidas. Algumas vezes acontece de após um aconselhamento, não haver nada o que dizer. Depois de todo o desabafo, percebemos que elas mesmas já encontraram a solução, já encontraram o caminho. Ou seja, ela só queria desabafar. Queriam apenas um divã para aliviar a sua dor. A grande verdade é que vivemos em um mundo solitário, onde como nos advertiu o Apóstolo Paulo, as pessoas são amantes de si mesmas, onde se torna mais cada vez mais escasso encontrar pessoas dispostas a dar atenção ao seu próximo. É cada um envolvido com os seus dilemas e suas prioridades.


Que todos, que servimos ao Senhor, possamos ter este diferencial em nossas vidas. Que possamos ser atenciosos com aqueles que nos cercam, pois um ouvido amigo conquista uma vida, trazendo um conforto enorme para sua alma. Que sigamos o exemplo do nosso Mestre Jesus que deu atenção a um grupo de homens problemáticos e inseguros, tornando-os homens fortes, destemidos e que conseguiram divulgar o evangelho que revolucionou a história da humanidade. Posso imaginar o quão precioso foi para os discípulos aquela conversa a caminho de Emaus, o peixe cozido na brasa, o pão preparado exclusivamente para eles após a grande pescaria e o gesto atencioso de mostrar ao incrédulo Tomé as marcas em seu corpo. Foram detalhes que fizeram a grande diferença.






Ioná Loureiro

BULLYING - UM GIGANTE A SER VENCIDO


Ninguém gosta de ser afrontado ou virar motivo de chacota do meio da turma. Mas a grande verdade é que nem sempre dá para fugir de situações desagradáveis como estas. Os zoadores e os agressores estão sempre de plantão. Vivemos em uma sociedade onde o ser humano, ainda na tenra infância, sente prazer em agredir o seu próximo com palavras e atitudes. Todos lembramos de momentos em nossa infância e juventude em que fomos massacrados por colegas de classe, que com brincadeiras e comentários de mal gosto, nos tornavam indefesos, tristes e muitas vezes acuados.



Os tempos passaram e este tipo de agressão ganhou um novo nome - “bullying”, uma palavra de origem inglesa que define todas as atitudes agressivas, intencionais e repetitivas adotadas por uma pessoa ou um grupo contra outro (s) causando dor, angústia e sofrimento. Ou seja, uma nova expressão foi criada para identificar tais atos de violência quando crianças agridem verbalmente, fisicamente e psicologicamente seus colegas, especialmente aqueles que são incapazes de se defender. É a típica gozação muito conhecida de todos. Algo que se tornou comum e, ao mesmo tempo, extremamente nocivo aos nossos jovens e crianças, especialmente porque palavras e atitudes com tom pejorativo e agressivo não passam de maldições lançadas na mente daqueles que, infelizmente, não sabem ou não tem força para se defender. E o “bullying” funciona justamente desta forma. São como gigantes que se levantam para afrontar o mais frágil e indefeso. Interessante notar que na maioria das vezes, o “bullying” começa na Escola, local onde os jovens e crianças passam a maior parte do dia convivendo com pessoas das mais variadas personalidades. Ou seja, em meio a um ambiente repleto de meninos e meninas criados em ambientes diferentes, surgem aqueles que têm o prazer de humilhar e abater os mais fracos. E daí surgem as agressões, as brincadeiras de mal gosto e em alguns casos, a violência física, que podem, inclusive, levar à morte em casos muitos sérios. E neste ambiente hostil, são geradas marcas e cicatrizes que podem inibir o futuro de grandes sonhadores.


Qual seria a receita para derrubar este gigante? Penso que a família tem um grande papel na vida de crianças e jovens que são vítimas desta brincadeira de mal gosto. O caminho não é ir à escola buscando defendê-los de seus agressores, numa atitude super-protetora. O segredo é justamente ensiná-los a vencer as afrontas, fazendo com que superem as violências sofridas, fazendo com que descubram a força, a beleza e a ousadia que carregam dentro de si. E como os pais podem ajudar neste sentido?


Penso que o primeiro passo é justamente o diálogo. Os pais necessitam manter um diálogo com seus filhos, buscando conhecer os seus corações. Às vezes, o filho está sendo vítima de “bullying” e os pais não tem conhecimento deste fato, pois sempre estão distantes, ausentes ou muito ocupados. Os afazeres e as preocupações do dia-a-dia não permitem que mantenham este diálogo com os seus filhos. Por este motivo, é muito importante que os pais perguntem a seus filhos como o foi o dia escola, devem observar, inclusive, o seu desempenho escolar, pois o baixo aproveitamento escolar pode ser indício de agressões. Devem observar, inclusive, se a criança demonstrar prazer em ir à escola, pois a falta de interesse também sinaliza o existência de ataques de “bullying”.


Uma outra questão extremamente importante é ensinar o filho a enfrentar os seus medos, pois em se tratando de “bullying”, tudo é motivo para ataque, desde que a criança ou o jovem que são agredidos “entrem no jogo”, demonstrando medo. Por esta razão, é essencial que disciplinemos os nossos filhos a serem corajosos, enfrentando as situações adversas. Somos feitos à imagem e semelhança de Deus e há em nós uma força que muitas vezes desconhecemos. Precisamos revelar aos nossos filhos esta verdade. Precisamos mostrar a eles que não devem se curvar diante do agressor. Precisamos ensinar-lhe a Palavra de Deus, dando exemplos, revelando a trajetórias dos grandes heróis da fé, homens que eram sujeitos às mesmas paixões que nós e que conseguiram fechar a boca de leões, derrubar gigantes, destruir grandes inimigos, enfim, homens que não se intimidaram, que não se renderam. Precisamos, inclusive, ensinar-lhe a aceitar e conviver com detalhes do seu esteriótipo, de sua imagem, pois é comum que as crianças que tenham um traço peculiar, sejam alvos de ataques de “bullying”, tais como, nariz grande, excesso de peso, orelhas desproporcionais ao corpo, etc. Também é muito construtivo que os pais compartilhem com os seus filhos as suas histórias de vidas, os seus medos e até mesmo os seus fracassos, revelando-lhes que todos passamos por adversidades mas que podemos e devemos vencê-las. Este tipo de diálogo os torna fortes e conscientes de que nem tudo é fácil em nossas vidas. Com esta consciência eles serão capazes de vencer as críticas, as agressões e a violência vividas na Escola.

Um outro fator de grande relevância é desenvolver nos filhos a sociabilidade, incentivando-os a terem amigos, isto porque geralmente aqueles que andam sozinhos são os alvos mais fáceis do “bullying”, pois como nos alerta a Palavra de Deus, é melhor serem dois do que um. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro (Eclesiastes 4:09,11). Portanto, os pais devem incentivar os seus filhos terem amigos e a não andarem sozinhos. Devem incentivá-los a firmar laços de amizade, seja na Escola, na Igreja, na vizinhança, enfim, eles devem ser ensinados a não serem pessoas solitárias. Lamentavelmente, temos percebido que o ser-humano tem se isolado, especialmente em virtude do avanço tecnológico. No caso dos jovens e das crianças, vemos que com o uso do vídeo-game e a da internet, é comum que tenham a tendência a se trancarem em seus quartos, vivendo sozinhos em seu mundo virtual. E quando chegam lá fora, no mundo real, não conseguem se adaptar a ele, pois estão acostumadas a viverem só. Por este razão, é importante que desde pequenos ensinemos aos nossos filhos a se relacionarem com o seu próximo para que se tornam mais fortes.


E por fim, é necessário que desenvolvamos a auto-estima em nossos filhos, avaliando e trabalhando a imagem que fazem de si mesmo. Os alvos do “bullying” são geralmente aqueles que não fazem uma avaliação positiva de si mesmos, pois ao serem alvos de críticas, palavras pejorativas, as tornam reais em suas mentes. Ou seja, se sentem acuadas quando agredidas, especialmente porque se enxergam como fracos e indefesos diante dos ataques. Entretanto, quando os pais trabalham a auto-estima em seus filhos, reforçando-lhes a auto-imagem, os seus atributos, seus traços fortes, característicos de sua personalidade, eles conseguem superar com mais facilidade as zoações e as brincadeiras de mal gosto, pois passam a ter uma personalidade forte e destemida.

O “bullying” nada mais é do que mais uma forma que as forças das trevas tem utilizado para oprimir as nossas crianças e jovens, para descaracterizá-las e deixar marcas profundas em suas vidas, fazendo com que cresçam com grandes deformações, com grandes traumas. E nós precisamos estar atentos neste sentido, buscando ajudar aos nossos filhos a vencer este mal. Não podemos ser omissos. É preciso que estejamos ao lado de nossos filhos, dando-lhes suporte, apoio e carinho, estando próximos a eles, nos envolvendo com os seus desafios diários, pois muitas vezes algo que soa insignificante para nós, como o “bullying”, por exemplo, é algo aterrorizante em suas mentes e em seus corações. Algo que pode destruir a sua felicidade e a sua paz. Estejamos alertas.


Pra. Ioná Loureiro

terça-feira, 18 de maio de 2010

EMANUEL

É muito bom quando temos a certeza de que conhecemos alguém especial. Vou dar um exemplo. Às vezes, chegam perto de nós e dizem algo ruim a respeito deste alguém, especialmente um fato pejorativo, enfim algo que comprometa a sua imagem e o seu caráter. Entretanto, por conhecermos esta pessoa, não acreditamos no que estão nos dizendo porque confiamos nela, porque conhecemos a sua natureza, sua índole e as suas atitudes. Um outro exemplo. Tem momentos que esse alguém especial nos promete algo, ou seja, combinamos algo com ela, fazemos um trato e ficamos tranquilos porque a conhecemos e sabemos que esta pessoa nunca nos deixara na mão.


É muito bom saber que conhecemos o Deus que servimos. Confiamos Nele, sabemos quem Ele é e por isso, podemos descansar. É muito gostoso este sentimento, esta certeza. É algo muito real e ao mesmo tempo inexplicável. Confiamos em alguém que não vemos, mas que o sentimos profundamente. E por conhecermos este alguém especial, passa a existir em nosso coração uma certeza de que tudo vai dar certo, de que por mais que contrários que estejam os ventos, chegaremos ao nosso porto seguro.


Essa relação de confiança nos fortalece, nos sustenta, nos constrange. E uma relação de amor, de paixão, de renúncia, de apego a um Deus soberano e absurdamente presente. É uma relação com o Deus Emanuel, o Deus que conosco está. É muito bom conhecê-lo, é maravilhoso desfrutar da companhia de Jesus.


E eis que eu estarei convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28:20)

terça-feira, 11 de maio de 2010

O IMPERADOR FICOU DE FORA...


Pois é... Não basta fazer grandes jogadas, é preciso ter disciplina, é preciso ser submisso, é preciso cumprir regras. Adriano - o Imperador - como foi aclamado pelos italianos, acabou ficando de fora da seleção. Ele tinha tudo para estar na seleção, mas o seu comportamento o deixou de fora. Como disse o Dunga, o técnico da Seleção Brasileira, a sua falta de comprometimento fez com que a razão falasse mais alto do que o seu coração. Deste modo, não teve outra saída a não ser deixá-lo de fora da Copa do Mundo de 2010.

Usando como gancho a triste história do Imperador, venho refletir sobre algo muito importante. O comprometimento é uma peça fundamental na trajetória de uma pessoa de sucesso. Ou seja, a nossa postura e às nossas atitudes definem as nossas conquistas. Precisamos estar comprometidos com a carreira que nos está proposta, seja em relação ao nosso chamado, à nossa família ou com relação ao nosso trabalho. E o comprometimento envolve postura, disciplina, aliança, dedicação e obediência.

A grande verdade é que precisamos ser irrepreensíveis em nosso caminhar, assim nos aconselha a Palavra de Deus. Quem quiser ter sucesso, portanto, deve fazer de tudo para andar corretamente e não deixar brechas. Do contrário, perderá grandes oportunidades. Afinal de contas, não basta sermos bom no que fazemos, precisamos ser referenciais para que não venhamos a ficar de fora de grandes lances, de grandes jogadas.

“Bem-aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei do SENHOR” (Salmo 119:01)

terça-feira, 4 de maio de 2010

Buscai ao Senhor

"Buscai ao Senhor e a sua força; buscai a sua face continuamente" (I Cron, 16:11)

É tempo de buscar ao Senhor. Vivemos em um mundo um tanto complexo e confuso. Precisamos buscar ao Senhor para não sermos confudidos, para permanecermos firmes em meio ao caos. A nossa força vem de Deus e não de nossa capacidade humana. Como disse Jesus, o que nos vivifica é o espírito "O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita..." (João 6:63).  Ou seja, quando buscamos ao Senhor, indo à igreja, orando, lendo a sua Palavra, somos fortalecidos.

Avatar - uma análise crítica

Quero deixar meus comentários sobre o filme AVATAR. Confesso que assisti com muita cautela pois ouvi dizer que é um filme carregado de malignidade. Ouvi até dizer que uma pessoa, após assistir a este filme, se suicidou. Assisti porque gosto de examinar as coisas a minha volta e ver o que Satanás tem buscado imprimir na mente das pessoas. Afinal de contas, uma das artes da guerra é conhecer o nosso inimigo.
Assim, assisti ao filme e confirmo que por detrás de tudo há muita malignidade. Os efeitos são de primeira linha, mas por detrás de toda aquela beleza de cores e efeitos, Satanás deixa ali registrado a sua mensagem.

Posso dizer que a mensagem principal é a negação da existência do Deus criador dos céus e da terra. Para eles, Deus está na natureza. Enfim, o autor buscar mostrar que Deus está nas árvores, na natureza. Uma outra mensagem é a reencarnação e a fuga da realidade. O personagem principal é um paralítico que consegue ser transportado para um outro corpo, o corpo dos nativos de um outro planeta. Neste corpo, o sujeito consegue andar e ter uma força descomunal. Neste corpo, ele é livre.

Mas diante de tanta mensagem maligna, Satanás deixa escapar uma verdade espiritual. Uma personagem, que representa o oráculo da tribo de alienígenas faz a seguinte afirmação: NINGUÉM PODE ENCHER UM COPO QUE JÁ ESTÁ CHEIO! Ela diz isto quando analisa a identidade e a força do tal persogem principal. Na verdade, Satanás não pode invadir o corpo de alguém que está repleto da unção de Deus. Satanás só encontra espaço na vida de pessoas que não buscam a Deus incessantemente, enfim pessoas que se encontram ociosas para Deus. Ou seja, pessoas que não têm tempo para Jesus.

Para finalizar minha análise, digo que o tal dos avatares não passam de diabinhos com cara de bonzinhos. É assim que Satanás faz, se transfigura como anjo de luz para enganar as pessoas. Vale salientar que durante o filme os tais avatares falam algumas coisas que não foram traduzidas para nós. Faço ideia do que estejam dizendo... A grande verdade é que Satanás sempre quer se mostrar bonzinho, disfarçando a sua verdadeira identidade.

Precisamos estar esperto quanto ao que é posto diante de nossos olhos. Somos livres.. É legal ir ao cinema mas precisamos analisar tudo o que vemos à luz da Palavra de Deus para não sermos ludibriados.

"Buscai ao Senhor e a sua força; buscai a sua face continuamente" (I Cron, 16:11)