terça-feira, 18 de outubro de 2016

Consciência pura e fé não fingida...


Gosto de ler a Bíblia nas entrelinhas... Nestes dias estava lendo e analisando alguns trechos da introdução da carta de Paulo ao jovem Timóteo... Palavras simples, porém repletas de ensinamentos e pontos para reflexão. Vejamos... Ele diz assim..
 
“Dou graças a Deus, a quem desde os meus antepassados sirvo com uma consciência pura, de que sem cessar faço memória de ti nas minhas orações dia e noite... Desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo; Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou em tua vó Lóide, e um tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti.” (II Tim. 1:3,4,5).


Me detive basicamente em duas afirmações feitas por Paulo: “consciência pura” e “fé não fingida”. Ou seja, Paulo, faz questão de afirmar que sua consciência é pura e que a fé de Timóteo era uma fé não fingida. Mas por que Paulo faz esta consideração? Certamente porque em sua época havia muitos que não possuíam uma consciência pura diante de Deus e outros que possuíam uma fé não verdadeira, apoiada em conveniências, em padrões humanos.


Anos, séculos se passaram e o cenário parece o mesmo... Muitas vezes estamos na Igreja, dizemos que servimos a Deus mas... como anda a nossa consciência diante de Deus? E a nossa fé? É genuína? É verdadeira?


Deixo aqui estas palavras chaves para reflexão... Consciência pura e fé não fingida... 


Pra. Ioná Loureiro

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