Gosto de ler a Bíblia nas entrelinhas...
Nestes dias estava lendo e analisando alguns trechos da introdução da carta de
Paulo ao jovem Timóteo... Palavras simples, porém repletas de ensinamentos e
pontos para reflexão. Vejamos... Ele diz assim..
“Dou graças a Deus, a quem desde os meus
antepassados sirvo com uma consciência pura, de que sem cessar faço memória de
ti nas minhas orações dia e noite... Desejando muito ver-te, lembrando-me das
tuas lágrimas, para me encher de gozo; Trazendo à memória a fé não fingida que
em ti há, a qual habitou em tua vó Lóide, e um tua mãe Eunice, e estou certo de
que também habita em ti.” (II Tim. 1:3,4,5).
Me detive basicamente
em duas afirmações feitas por Paulo: “consciência pura” e “fé não fingida”. Ou
seja, Paulo, faz questão de afirmar que sua consciência é pura e que a fé de
Timóteo era uma fé não fingida. Mas por que Paulo faz esta consideração?
Certamente porque em sua época havia muitos que não possuíam uma consciência
pura diante de Deus e outros que possuíam uma fé não verdadeira, apoiada em
conveniências, em padrões humanos.
Anos, séculos se
passaram e o cenário parece o mesmo... Muitas vezes estamos na Igreja, dizemos
que servimos a Deus mas... como anda a nossa consciência diante de Deus? E a
nossa fé? É genuína? É verdadeira?
Deixo aqui estas
palavras chaves para reflexão... Consciência pura e fé não fingida...
Pra. Ioná Loureiro
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