sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O PÃO DE CADA DIA








Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis... Busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com suas mãos. Como o navio mercante,
ela traz de longe o seu pão
(Prov. 31: 10,13,14)

Tem dias que, ao acordar cedo para ir trabalhar, tenho um imenso desejo de ficar na cama. O meu corpo se recusa a levantar. A minha mente e os meus sentimentos me impelem a ficar na cama. É uma guerra fria entre o cansaço, a fadiga e a responsabilidade que atormenta minha consciência. Lembro-me do contrato de trabalho que assinei, lembro-me do salário que receberei no fim do mês. Lembro do compromisso firmado entre empregador e empregado. Lembro-me, acima de tudo, de meu testemunho como serva de Deus. Logo me levanto, espanto o desânimo e vou a luta pelo pão nosso de cada dia. Mas digo, com veemência, que quando eu chegar na glória celestial, na eternidade, vou ter uma conversinha básica com a Eva: “- Brincadeira né Eva! Vacilaste e a gente que teve de pagar o pato”.

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