segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
AMOR EM AÇÕES E ATITUDES
Hoje acordei com vontade de falar sobre o amor. Todos almejamos a perfeição, ou seja, há em nosso coração o desejo de não errar, de melhorar, de progredir, de fazer o bem, enfim, de nos tornar uma pessoa melhor. E o amor é o caminho...O amor construir, reconstrói, edifica, transforma, fortalece, etc . O amor é tudo de bom. O amor é como uma grande lente que nos leva a enxergar o mundo com outros olhos. O amor nos leva a ser mais tolerantes, a compreender o lado do outro, a dar atenção a todos sem preconceitos ou discriminação. O amor dissipa as trevas e desarma os laços de Satanás. O amor nos justifica diante de Deus. O amor é uma grande potência. Feliz é aquele que se reveste deste sentimento. É muito bom dizer eu te amo, mas melhor ainda é provar este amor através de ações e atitudes.
"Filhinhos, não amemos só com palavras e de boca, mas com ações e de verdade" (I Jo. 3:18)
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
BATE-SEBA - VÍTIMA OU APROVEITADORA?
Davi era rei, tinha autoridade e soberania de rei. Naquela época, o rei representava a divindade. Assim, o desejo de um rei era uma ordem suprema e absoluta. Deste modo, quando Davi mandou chamá-la, ela não tinha outra opção a não ser ir, a não ser se apresentar ao rei. Os soldados do rei haviam ido lá para buscá-la e eles eram investido de autoridade para cumprir as ordens do soberano. Posso imaginar eles chegando na casa de Bate-Seba, dizendo: - Se arrume mulher, pois o rei deseja vê-la! É a ordem do rei! Mas, teria ela alguma saída? A Bíblia não relata nenhuma palavra de Bate-Seba diante desta ordem. Há um silêncio. Me ponho, portanto, a pensar. Por que ela não argumentou com Davi como fez Tamar, quando seu irmão Amnon, tentou estuprá-la?! “Não, meu irmão, não me forces, porque não se faz assim em Israel: não faças tal loucura” (II Sam. 13:12) Por que não usou palavras sábias como as de Abigail, quando tentou afastar a fúria de Davi contra Nabal?! “Lançou-se-lhe aos pés e disse: Ah! Senhor meu, caia a culpa sobre mim; permite falar a tua serva contigo e ouve as palavras da tua serva” (I Sam. 25:24) .Ou então, por que não fugiu, como fez José, ao receber a ordem da mulher de Potifar para satisfazer os seus desejos sexuais? “Então, ela o pegou pelas vestes e lhe disse: Deita-te comigo; ele, porém, deixando as vestes nas mãos dela, saiu, fugindo para fora” (Gen. 39:12). Sendo uma mulher idônea, não teria ela despertado o rei acerca desta grande loucura?! Não poderia ela trazer à consciência do homem segundo o coração de Deus a noção do que é certo e do que é errado?! A ordem de um rei estaria acima da sua boa consciência?! Se formos parar para pensar, a questão é realmente um tanto controversa.
Histórias como a de Bate-Seba e Davi se repetem nos dias de hoje. Homens e mulheres comprometidos acabam se envolvendo sexualmente numa atitude passiva diante do desejo que assolam seus sentimentos. Vítimas ou aproveitadores do acaso, mais cedo ou mais tarde, sofrerão as conseqüências de seus erros. Davi, teve em seus braços, a mulher que desejou, mas teve de contemplar em seu lar e em seu reinado perdas incalculáveis. Bate-Seba, por sua vez, tornou-se a esposa do grande rei, mas teve de ver esmorecer em seus braços, o primeiro fruto de seu ventre, o filho que tanto amou. A lição que resta para nós é compreender que o salário do pecado é a morte e que não dá para ser passivo diante das situações e dos desejos que muitas vezes tentam invadir o nosso coração. Não podemos nos esquecer de que há caminhos que aos nossos olhos, parecem bons, mas o final deles é a morte (Prov. 16:25).
Ioná Loureiro
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
INQUIETAÇÕES
Realmente, o excesso de preocupações não é nada bom para nós. Por este motivo, o Senhor usou o Apóstolo Paulo para comentar esta questão com os casados e solteiros. Ele deixou bem claro que precisamos nos livrar das inquietações.
Hoje, fiquei pensando no que aconteceu em São Paulo, no caso da mãe que esqueceu a filha de 5 meses dentro do carro às 9h e foi trabalhar. Ela só lembrou que havia esquecido a filha no carro às 15h, e ao chegar no local, encontrou sua filha morta. Vilma, a mãe da criança, gerente financeiro de uma grande metalúrgica, havia acabado de voltar ao trabalho após cumprir a licença maternidade.
Enquanto a sociedade põe a Vilma no banco dos réus, eu me ponho a imaginar no turbilhão de inquietações que talvez tenha estado no coração desta mulher nos últimos dias. Como alguém que ocupa um cargo de grande responsabilidade, ela voltava ao trabalho, tendo que provar para todos que continuava a mesma gerente de sempre. É bem provável que precisasse provar que aquele cargo era seu e que continuava a mesma profissional de sempre e para provar isto, carregava em seu coração grandes inquietações. E em meio a essa avalanche de responsabilidades, de aflições, faltou-lhe a memória, um erro cometeu que a marcará por toda a sua vida. É muito fácil julgá-la, chamá-la de relapsa, relaxada, lesada e outros adjetivos pejorativos. Mas difícil é entender que grandes inquietações nos sufocam e nos levam a cometer erros terríveis, por vezes, catastróficos.
A grande verdade é que precisamos lançar sobre o Senhor as nossas ansiedades para que Ele cuide nós. É realmente difícil assumir os inúmeros papéis e responsabilidades que temos tido de assumir neste mundo moderno e competitivo que vivemos. São muitas as pressões que por vezes tentam nos sufocar e nos pressionar, levando-nos a nos perder diante do que temos e do que somos. O grande segredo é não nos inquietarmos diante dos nossos desafios, crendo que o Senhor é conosco.
“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (I Pedro 5:7)
terça-feira, 17 de novembro de 2009
JEJUM
O jejum é uma marca da Igreja Apostólica. Os apóstolo viviam jejuando, justamente porque o jejum nos torna mais suscetíveis à voz do Espírito Santo. Além disso, travamos uma batalha diária com as obras das trevas e precisamos estar fortalecidos.
Tem algumas pessoas que acreditam que jejum é coisa do Antigo Testamento, que não precisamos mais jejuar. Mas a grande verdade é que como a noiva de Cristo, estamos a espera do noivo e precisamos nos fortalecer em jejuns e orações para que ninguém tome a nossa coroa.
Eu sei que é muito bom comer, desfrutar de todos os prazeres que este mundo nos oferece. Todavia, precisamos nos abster de algo que nos custe para que o nosso espírito seja fortalecido.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
O "CLICK" DE DEUS
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu” (Eclesiastes 3:01)
Creio que um das maiores dificuldades do homem moderno é saber esperar, especialmente porque vivemos em um mundo tecnológico, onde, com um simples “click”, se faz uma transferência eletrônica de fundos, se transmite um e-mail, se obtém uma resposta, enfim, os recursos tecnológicos tornaram tudo rápido demais. Num simples “click”, resolvemos a nossa vida em vários aspectos. E diante de tanta rapidez, entramos em conflito porque pensamos que no mundo espiritual tudo deve caminhar nesta velocidade.
Ocorre que, com Deus, não é bem assim que as coisas funcionam. Avançamos na tecnologia mas o modo como o Senhor trabalha em nossas vidas permanece o mesmo. Há tempo para todo propósito debaixo do céu. Ou seja, não dá para acelerar os propósitos de Deus com a nossa modernidade. Tudo tem o seu tempo e precisamos aprender a perseverar neste sentido. Às vezes, estamos tão acelerados, envoltos em nossa modernidade, que não conseguimos sequer ouvir a voz de Deus. Não conseguimos entender que o Senhor do Tempo está trabalhando em nosso favor.
Me ponho a imaginar, neste contexto, como Jesus soube lidar com o tempo. Iniciou o seu ministério aos 30 anos. O que terá ele feito antes dos 30?! Esperou o tempo de Deus para iniciar o seu ministério. Em seu coração, sempre houve a compaixão pelas ovelhas perdidas da Casa de Israel. Mas era preciso esperar o momento certo. Era preciso esperar o OK de Deus, a liberação do Pai para dar início ao mais sublime mover de cura e de poder de todos os tempos. Enfim, foi batizado nas águas “E aconteceu que, ao ser todo o povo batizado, também o foi Jesus; e, estando ele a orar, o céu se abriu” (Lucas 3:21) e no Espírito Santo “e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba; e ouviu-se uma voz do céu: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo” (Lucas 3:22). Atravessou o deserto e por quarenta dias enfrentou a Satanás “Passadas que foram as tentações de toda sorte, apartou-se dele o diabo, até momento oportuno” (Lucas 4:13). E após este tempo, iniciou-se o grande mover que mudou a história de toda a humanidade “Então, Jesus, no poder do Espírito, regressou para a Galiléia, e a sua fama correu por toda a circunvizinhança” (Lucas 4:14). Ou seja, Jesus não queimou as etapas, os propósitos de Deus para a sua vida tiveram um momento certo para acontecer.
Creio que precisamos aprender a lidar com o tempo. Precisamos entender que o Senhor do Tempo tem propósitos para cada um de nós e que não devemos andar ansiosos e nem muito menos atropelar fases em nossas vidas. Precisamos, acima de tudo, saber esperar em Deus, tendo a certeza de que as suas promessas se cumprirão em nossas vidas. É tudo uma questão de tempo, de persistência e de fé. Trocando em miúdos, saber lidar com o tempo é saber manter um relacionamento profundo com Deus. Uma relação de dependência, de confiança, de amor e de espera. Precisamos entender que estamos crescendo e crescimento envolve tempo “E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens” Lucas 2:52)
Ioná Loureiro
terça-feira, 29 de setembro de 2009
RELACIONAMENTO É TUDO!
João 15:15
O reino de Deus, além de poder, é relacionamento. Jesus, para preparar seus discípulos para a grande e importante tarefa de estabelecer o reino de Deus aqui na Terra, teve de se aproximar deles, chegando, inclusive, a chamá-los de amigos. Para curar as pessoas, tinha de aproximar delas. Vale salientar que seu primeiro milagre, foi numa festa de casamento. Ou seja, Jesus se relacionava com as pessoas. Ele conseguiu, através de um bom bate-papo, converter uma mulher samaritana, livrando-a de um passado triste. Jesus não via problema algum em se relacionar com as pessoas. Conversava com todos... Era acessível... Enfim, enquanto esteve entre nós, nos deu uma grande lição de relacionamento. Se ele não soubesse se relacionar com as pessoas, tinha desistido de Pedro e ele não teria sido a mola mestra, o grande instrumento de Deus, para o avanço da igreja primitiva. Precisamos aprender com Jesus a nos relacionar com as pessoas, ainda que nos neguem, ainda que sejam emotivas, ainda que sejam complicadas, ainda que nos abandonem no momento mais difícil de nossa vida, ainda que não nos entendam, ainda que nos decepcionem, ainda que nos critiquem, ainda que tenhamos de dispor de longas horas para ouvi-las. Precisamos aprender com o Mestre... Pois se não nos relacionarmos com as pessoas, como serão transformadas??? Como seremos usados por Deus???
“Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa” Mateus 5:14,15
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
MARIA - UMA VISÃO DIFERENTE
Decidi escrever sobre Maria porque conheço poucos textos que falam de sua figura forte junto aos propósitos de Deus, sem distorcer a sua humanidade. Lamento muito o que fizeram com ela. Se ela soubesse no que a transformaram aqui na terra, creio que entraria em desespero. Transformaram-na numa divindade. Esqueceram do que ela disse certa vez: - “... Fazei tudo o que ele vos disser” João 2:5. Ou seja, em sua relação familiar com o Mestre, a autoridade respousa sobre filho e não sobre a mãe. Enfim, Maria era uma mulher comum, como todos nós, que tememos ao Senhor. Entretanto, para que o filho de Deus viesse ao mundo, era preciso que uma mulher o gerasse em seu ventre materno. E Maria, foi a grande escolhida. Às vezes, me ponho a pensar. O que ela tinha de especial?! Vejamos alguns aspectos que considerei:
Santidade – “...a uma virgem desposada com certo homem da casa de Davi, cujo nome era José; a virgem chamava-se Maria” (Lucas 1:26). Primeiramente, convém dizer que Maria buscava a santidade. Era noiva de José e não vivia na fornicação, não era conivente com o sexo antes do casamento. Ele se guardava para o momento certo. Buscava formas, imagino eu, de fugir da tentação. Temia ao Senhor e por conta de seu temor, manteve-se virgem até Jesus nascer, quando pode, finalmente, casar-se com José e iniciar a sua vida sexual.
Submissão à vontade de Deus. “Então, disse Maria: Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra. E o anjo se ausentou dela” (Lucas 1:38). Maria era submissa à vontade Deus. Não tinha medo de se submeter aos propósitos de Deus para a sua vida. Deixou, permitiu que Deus cumprisse em sua vida os seus desígnios. Não se preocupou com o que as pessoas iriam falar, especialmente, com o que seu noivo iria pensar. Decidiu correr riscos para cumprir a vontade de Deus.
Engradecimento ao Senhor. “Então, disse Maria: A minha alma engrandece ao Senhor” (Lucas 1:46). Só alguém que soubesse engrandecer ao Senhor poderia gerar o filho de Deus. Maria poderia se achar a super poderosa mãe do filho de Deus. Poderia por toda a sua vida decidir não mais gerar filhos por ser a mãe de Jesus, envolvendo-se numa religiosidade insana. Ao contrário, manteve uma vida normal com o seu marido José e teve outros filhos. “E lhe comunicaram: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e querem ver-te” (Lucas 8:20). Não utilizou as suas prerrogativas de mãe do filho de Deus para alcançar privilégios. Todavia, tornou-se discípula do Mestre como os demais. Entendia, que engrandecer ao Senhor era o seu foco.
Discrição. “E desceu com eles para Nazaré; e era-lhes submisso. Sua mãe, porém, guardava todas estas coisas no coração” (Lucas 2:51). Maria era discreta. Guardava em seu coração as suas próprias considerações. Não era daquele tipo de mulher faladeira, fofoqueira, arrogante, presunçosa. Não se auto promovia entre as pessoas. Não batia no peito para dizer ao mundo que era a mãe do filho de Deus. Sabia que havia sido apenas um instrumento nas mãos de Deus. A discrição fazia parte de sua vida.
Fidelidade “E junto à cruz estavam a mãe de Jesus, e a irmã dela, e Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena” (João 19:25). Maria cumpriu o seu chamado até o fim. Caminhou com o seu filho até a cruz, suportando a dor da entrega daquele que viu crescer em seus braços e a quem tanto amou. Estava junto de Jesus no momento mais crucial de missão. Não abandonou o filho de Deus em seu momento de grande dor. E ainda após a morte do Mestre, continuou firme, cumprindo o seu chamado como sua discípula fiel. “Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele “ (Atos 1:14)
Vemos, portanto, que Maria foi uma grande mulher. Uma mulher comum, uma serva de Deus. Alguém que nos ensinou a engrandecer ao Senhor pela salvação que há em Jesus Cristo. Alguém que nos ensinou que homens e mulheres comuns, como nós, podemos fazer parte dos grandes propósitos de Deus aqui na terra, basta que achemos graça diante do Senhor por meio de nossas atitudes “Mas o anjo lhe disse: Maria, não temas; porque achaste graça diante de Deus” (Lucas 1:30)
Ioná Loureiro
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
UM GUARDA A PORTA DOS LÁBIOS
Uma das coisas mais difíceis para um ser humano é saber domar a sua língua. Somos seres espirituais e também emocionais e por vezes, deixamos a emoção falar mais alto e acabamos cometendo graves erros. Ferimos e nos tornamos vítimas de nossas próprias palavras. Interessante notar que quando irados, não pensamos no que falamos. A nossa inteligência fica bloqueada e agimos como seres irracionais. Somos animais em meio à selva da emoção. Cometemos, friamente, as piores atrocidades. O que fazer então diante deste dilema? Davi encontrou o segredo. Pedia a Deus em suas orações para que Ele guardasse os seus lábios. Que esta seja a nossa oração. Senhor! Guarda a porta dos meus lábios!
“O que possui o conhecimento guarda a s suas palavras, e o homem de entendimento é de precioso espírito” (Prov. 17:27)
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
SOFISMAS INFANTIS
A Palavra de Deus nos diz que o seu povo erra por falta de conhecimento (Oséias 4:6). E se aproveitando da falta de conhecimento das pessoas, Satanás, com suas sutilezas, busca disfarçadamente trazer muitas malignidades, deixando o seu rastro do mal.
Pedimos dizer que as nossas crianças tem sido um alvo para Satanás e muitas vezes não notamos que os nossos pequeninos, sem perceber, tem sido influenciados negativamente. A este respeito, quem já não ouviu falar do famoso Ben10. Aquele desenho que a garotada adora. Pois é, ele está em toda parte, nas festas infantis, nos calçados, nas roupas. É Ben10 por toda parte. Eu, particularmente quis conhecer a fundo este personagem. Meu filho, de 3 anos, um dia chegou em casa dizendo que queria um tênis do Ben10. Que Ben10 é este?! Foi então que um dia parei para assistir o desenho do tal herói mirim. Por consciência, ou jesuscidência, naquele dia, foi exibido o primeiro episódio da série. Pude então conhecer o famoso Ben10.
Ben é um menino de 10 anos de idade, que nas férias de verão foi acampar com a sua prima Gwen e seu avô Max. Quando resolveu passear depois de um desentendimento (grifo meu) com sua prima ele observou um objeto caindo do céu. Logo foi ver e percebeu que era uma esfera metálica e que dentro dela tinha um relógio. O aparelho grudou em seu pulso, e logo descobriu que o nome do aparelho é Omnitrix e que ele guarda o DNA de 10 espécies alienígenas diferentes cada uma com sua caracerística própria. O aparelho tem a capacidade de transformar o usuário em qualquer uma delas.
Por detrás de um desenho aparentemente muito legal, temos uma mensagem para as nossas crianças. Se desentenda com alguém e receberá poderes especiais. Vale salientar que o Ben vive discutindo com a sua prima Gwen, que aliás, não se espanta nenhum pouco com os monstros. Ben não tem pai e nem mãe, ou seja, para quê você precisa de seu pai e sua mãe?! Para quê família? Ben se transforma em monstros horríveis, repletos de força, na hora que ele quiser. Ou seja, monstros penetram no seu corpo. Que monstros seriam esses?! Advinha o nome do monstro mais horrível de todos? Besta! Isto mesmo! O nome de monstro é Besta! Coincidência ou não?! Quando assisti o primeiro episódio, o Ben se transformou neste monstro. Quando vi aquele bicho me veio um sentimento ruim, pois o troço é muito feio. Quem quiser conhecer os monstros, basta acessar o portal http://www.cartoonnetwork.com.br/tv_shows/ben10/index.html. Busque pelos personagens e verá lá o monstro feioso.
Que faremos então diante de tais sofismas de Satanás? Colocar os nossos filhos numa redoma de vidro ou de cristal? Proibi-los de assistir a TV?! Não creio que este seja o caminho. Jesus mesmo pediu ao Pai que não fossemos tirados do mundo, mas que fossemos livres do mal (João 17:15). O que precisamos é ensinar os nossos filhos a vencer o mal através da verdade. Afinal de contas, não fugimos do diabo, mas o resistimos. E como o resistiremos?! Desmascarando as suas mentiras e anulando os seus sofismas com a verdade. Sentando com os nossos filhos e explicando-lhes que aquilo não é bom à luz da Palavra de Deus. Estando próximos a eles, falando aos seus corações que super-heróis não existem e que o verdadeiro poder para vencer as lutas da vida vem das mãos de Deus através de seu filho Jesus.
“E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te” (Deut. 6:6,7)
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
O PÃO DE CADA DIA
ela traz de longe o seu pão” (Prov. 31: 10,13,14)
Tem dias que, ao acordar cedo para ir trabalhar, tenho um imenso desejo de ficar na cama. O meu corpo se recusa a levantar. A minha mente e os meus sentimentos me impelem a ficar na cama. É uma guerra fria entre o cansaço, a fadiga e a responsabilidade que atormenta minha consciência. Lembro-me do contrato de trabalho que assinei, lembro-me do salário que receberei no fim do mês. Lembro do compromisso firmado entre empregador e empregado. Lembro-me, acima de tudo, de meu testemunho como serva de Deus. Logo me levanto, espanto o desânimo e vou a luta pelo pão nosso de cada dia. Mas digo, com veemência, que quando eu chegar na glória celestial, na eternidade, vou ter uma conversinha básica com a Eva: “- Brincadeira né Eva! Vacilaste e a gente que teve de pagar o pato”.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
A SOLIDÃO DO MESTRE
Estive refletindo sobre a atitude de Jesus, em revelar a três de seus discípulos, no caso, Pedro, João e Tiago, um momento de grande fragilidade emocional.
Prestes a encarar a cruz, Jesus se entristeceu e se angustiou profundamente. Precisava encontrar forças para enfrentar a morte e salvar a humanidade. E naquele momento, precisava e buscava alguém que estivesse ao seu lado, que compartilhasse com ele um momento de grande dor e pressão emocional. Precisava de alguém que orasse com ele. Precisava de alguém com quem pudesse compartilhar a sua dor. Os seus discípulos adormeceram e não conseguiram estar ao lado do Mestre. Jesus, por sua vez, orou ao Senhor. Enquanto orava, ao procurar por seus discípulos, os encontrou dormindo. Mas vencendo a solidão, o sentimento de abandono, buscou a Deus. E por duas vezes, repetiu esta oração: “Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres”. Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar (Isaías 53:10)
E assim, o Mestre dos Mestres superou o seu momento de aflição, de solidão, e venceu a morte.
Creio que temos este relato do nosso Senhor para que possamos aprender a vencer os momentos de grande aflição que muitas vezes enfrentamos. Se Jesus teve de vencer tais momentos de grande aflição e de solidão, nós também venceremos. Revelando a seus discípulos a sua fragilidade, ele demonstrou transparência, sinceridade, deixando registrado para toda a humanidade que não existem super heróis. O que existem são homens e mulheres frágeis mas que carregam dentro de si a força de um Deus verdadeiro que nos leva a superar a dor, nos fazendo reinar diante de toda e qualquer situação.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
A CASA DE DEUS
cobriu-se de pano de saco e entrou na Casa do SENHOR” (Isaías 37:1)
“Tendo Ezequias recebido a carta das mãos dos mensageiros,
leu-a; então, subiu à Casa do SENHOR, estendeu-a perante o SENHOR” (Isaías 37:14)
Ezequias foi um rei que passou por momentos delicados. Digamos, momentos de grande aflição. Sabe aquele dia que algo ou alguém vira para você e diz: - Eu vou acabar com a sua raça! E você entra em desespero... Pois foi exatamente isto que aconteceu com Ezequias. Mas ele conhecia um grande segredo. Buscou refúgio na Casa de Deus e viveu um grande livramento. Vemos, nas passagens acima, que ao ser ameaçado, Ezequias entrou, subiu à Casa do Senhor. E Deus prontamente o socorreu...
“Pelo que assim diz o SENHOR acerca do rei da Assíria: Não entrará nesta cidade, nem lançará nela flecha alguma, não virá perante ela com escudo, nem há de levantar tranqueiras contra ela. Pelo caminho por onde vier, por esse voltará; mas nesta cidade não entrará, diz o SENHOR” (Isaías 37:33,34)
De fato, nos átrios do Senhor há grandes livramentos. Eu sou testemunha desta verdade. Há pouco tempo, vivi uma situação muito difícil, algo que estava exaurindo as minhas forças. Nunca me esqueço das palavras do Bispo Christian, nosso Bispo Estadual: - Olha Ioná, você vai vencer na Casa de Deus, no altar do Senhor! E assim, numa Quarta de Poder, Deus enviou o seu livramento. Assim como o rei da Assíria teve de sair de mansinho, com 180 mil soldados destruídos, Deus destruiu aquilo que tentava me afligir. Não sejamos roubados! Estamos sempre presentes na igreja, lugar que o Senhor escolheu para ordenar a sua benção.
terça-feira, 21 de julho de 2009
TODOS ALMEJAM A GLÓRIA
Hoje, ao ler um trecho de Cantares de Salomão, me pus a meditar sobre a glória deste homem, considerado o homem mais rico que já existiu – o rei Salomão. Na verdade, me pus a pensar que por detrás de grandes homens, existem grandes guerreiros. Salomão, assim como Davi, era cercado por valentes, homens que ultrapassavam os seus próprios limites para defender seu rei. Como diz a Palavra, aqueles homens sabiam manejar a espada e eram destros na guerra. Carregavam a sua espada na cintura, por causa dos temores noturnos. Creio que aqueles homens traziam no peito um imenso orgulho de servir ao rei.
Nos tempos modernos, percebo que está havendo uma grande escassez de valentes guerreiros, enfim, de pessoas que estejam dispostas a defender os que governam sobre si, os que reinam sobre a terra. As pessoas de hoje em dia andam muito insubmissas, andam esquecendo o conceito de servir e de honrar a seus líderes. Ao invés de honrarem seus líderes, fazem de tudo para destroná-los. Vemos esta realidade em todas as áreas da sociedade, pois todos almejam a glória...
Curiosidade:
A título de conhecimento, “liteira” é uma cadeira portátil, usada como meio de transporte, coberta e fechada, sustentada por duas varas compridas que são levadas por dois homens ou dois animais de carga, um à frente e outro atrás. Imagino Salomão
Obs. O texto acima reflete a minha opinião “pessoal” sobre o tema.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
MILAGRE ACADÊMICO
Assim, estudava na hora do almoço, no metrô, de madrugada e nas primeras provas me sai relativamente bem. Na segunda etapa, dependeria de uma milagre, pois o rítmo foi intenso na igreja e não tinha tempo para estudar. Cumpri o meu propósito, não interrompi minhas atividades ministeriais. Quando recebi a nota da materia mais difícil para mim, a que fora lançada no sistema, tive uma surpresa, pela primeira vez tinha de fazer a prova final. O resultado foi péssimo. Fiquei surpresa, meio que sem entender nada. Falei com Deus: - Poxa Deus, a gente tinha conversado sobre isso, lembra? (não reparem, falo com Deus sem formalidades. Temos uma relação muita íntima, afinal de contas, nossa relação já dura uns 20 anos). A gente combinou que eu não iria deixar de cumprir as minhas atividades na igreja para estudar e que o Senhor ia me abençoar...Mas.. tudo bem. De repente, preciso aprender algo no meio disto tudo. Vou me esforçar então para passar na prova final, o que será uma milagre, pois o professor é recordista em reprovar alunos.
Fiquei perplexa com aquela nota, confesso.. O que teria dado errado, afinal de contas, estudei durante a madrugada, fiz todos os exercícios incluindo análise jurisprudencial e por vezes, com comentários de doutrinadores do tema.
Chegando na Faculdade para pegar a nota, o professor, ao me entregar a prova disse: - O que houve com você, hein?! Dá uma olhada e vê aí o que houve. Eu falei: - Sei lá, professor. Fazer o quê?! Sentei na cadeira, meio que sem esperanças. Nem quis olhar a prova. Enquanto a turma escostava o professor na parede, pois a maioria da turma estava na final, eu me pus a copiar o gabarito da prova, que estava no quadro, em silêncio, tentando digerir aquele fracasso. O professor então começou a dizer que na prova final ia ser cobrada a matéria toda. Virei para ele e disse:- Professor, confesso, estou sem esperanças. Depois que disse isso, me deu uma vontade de ver a prova novamente. Ao olhar mais uma vez, percebi que havia uma questão que parecia não ter sido corrigida pela professor, questão esta que valia nada mais nada menos do que dois pontos. Ao mostrar para o professor, ele viu que havia, por um descuido, deixado de corrigir aquela questão. Enfim, fui salva por aqueles dois preciosos pontos. Fiquei livre da prova final. Depois, escutei aquela voz suave, lá no fundo de meu coração. - Cabeção, confie em mim. A gente tinha conversado sobre isso, lembra?! Já te deixei na mão alguma vez?! Se liga! Eu sou fiel e pronto!
E assim, passei em todas as matérias. Mais uma etapa vencida rumo ao sonho de ser uma advogada criminalista. Quando colocamos Deus em primeiro lugar em nossas vidas, sempre acabamos nos dando bem.
Ioná Loureiro
quarta-feira, 24 de junho de 2009
UMA RELAÇÃO DE CONFIANÇA
Jesus tinha uma relação tão íntima com Deus, que não tinha dúvida de que seu pedido seria atendido. Eles viviam em completa sintonia, ou seja, havia entre Eles uma relação de confiança mútua, uma intimidade muita grande.
Semelhantemente, quando desenvolvemos esta relação de intimidade com Deus, temos a certeza de que seremos ouvidos. Por este motivo, precisamos nos aproximar Dele, estabelecendo este vínculo, esta sintonia. Quando agimos assim, o nosso coração não se turba diante das lutas ou das dificuldades que enfrentamos. Jesus, após o corre corre, ia para os montes orar, conversar com o Pai “E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar, à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só” (Mateus 14:23), estabelecer esta vínculo de amor e de confiança. E quanto a nós?! Como anda a nossa intimidade com Deus?!
segunda-feira, 8 de junho de 2009
UM OLHAR QUE NÃO CONFUNDE
“Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta. Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:1,2)
O grande segredo para mantermos firmes a nossa aliança com o Senhor é justamente fixarmos os nossos olhos em Jesus, o autor e consumador da nossa fé.. Ocorre que muitas vezes, ao invés de olharmos para Jesus, fixamos os nossos olhos no homem, ou seja, nas deformações do ser humano, nos pecados alheios. Mas como disse o Senhor em Palavra “... cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. Assim que não nos julguemos mais uns aos outros...” (Romanos 14:12,13).
Eu costumo pensar que seguir a Jesus é como aprender a andar de bicicleta. Nunca me esqueço dos tombos e das quedas que levava toda vez que ao invés de olhar para frente, ficava olhando para o chão ou para os lados. Acabava, portanto, perdendo o equilíbrio e caia. Mas quando fixava bem os meus olhos no horizonte, seguia firme nas pedaladas e não perdia o equilíbrio. Neste contexto, digo que Jesus é o nosso horizonte. Quando nos mantemos firmes olhando para Ele, nos mantemos estáveis, de pé. Assim, precisamos fixar os nossos olhos Nele, nos apegando a Ele, sem olhar para baixo ou para os lados, mantendo a nossa aliança com aquele que é perfeito, fiel e soberano.
Obs. Reflexão inspirada na Palavra ministrada pelo Apóstolo Estevam, na Ceia de Oficiias de Junho de 2009.
sábado, 30 de maio de 2009
QUEREM DESTRUIR O NOSSO FUTURO
Talvez não tenhamos percebido mas a grande verdade é que Satanás quer destruir o nosso futuro, pois as crianças representam o amanhã. Jesus, inclusive, compreendendo esta verdade espiritual, nos ensinou a valorizar e a amar os pequeninos “E traziam-lhe também meninos, para que ele lhes tocasse; e os discípulos, vendo isto, repreendiam-nos. Mas Jesus, chamando-os para si, disse: Deixai vir a mim os meninos, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que, qualquer que não receber o reino de Deus como menino, não entrará nele” (Lucas 18:15-17). Vemos, portanto, que Satanás, com grande fúria, tem lançados os seus dardos inflamados contra as crianças, buscando destruí-las para enfraquecer e destruir os fundamentos do amanhã, enfim, a nossa herança. Vale salientar que as experiências vividas durante a infância, são experiências responsáveis pela grande parte da formação dos valores e caráter de uma pessoa. Por este motivo, há esta grande fúria do reino das trevas contra as crianças.
Por esta razão, todos nós, pais, educadores infantis, servos de Deus, precisamos nos despertar para esta realidade, buscando clamar pela vida de nossas crianças, estando atentos as suas necessidades, investindo na educação com base na Palavra de Deus, na vigilância e essencialmente no amor que acolhe e que imprime valores que não podem ser destruídos. Não podemos nos conformar e achar que toda esta atrocidade contra as crianças é algo normal. Ao contrário, precisamos nos levantar como intercessores, como educadores, preparando-as para o amanhã e anulando, conseqüentemente, os ardis e sofismas de Satanás. E assim como Jesus queria as crianças perto de si, precisamos mantê-las próximas a nós, para sejam guardadas e protegidos do mal, para que a nossa herança seja bendita nesta terra.
Ioná Loureiro
sexta-feira, 8 de maio de 2009
JESUS MUDA A SORTE DE UMA MÃE
Para Jesus, nada é impossível! Aquela mulher, além de ter perdido um filho, havia perdido a esperança, pois naquela época, a situação de uma mulher viúva era bem diferente do que nos dias de hoje. Não havia pensão, seguro, ou seja, quando uma mulher ficava viúva, o seu sustento dependia unicamente de seus filhos. No caso daquela mulher, além de prantear a morte de seu único, pranteava o seu amanhã e um futuro que a angustiava. Jesus, ao olhar àquela mulher, teve compaixão, sentiu a sua dor, colocou-se em seu lugar. Imediatamente, mudou a sorte daquela viúva, ressurgindo das cinzas a sua esperança, trazendo de volta o seu filho, tragando a morte pela vida. O impossível acabou se tornando possível diante daquele que detém todo poder e autoridade nos céus e na terra.
Nunca podemos nos esquecer de que Jesus está conosco, como prometeu “Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém” (Mateus 28:20) . Ele está conosco e se compadece de nós, como se compadeceu daquela mulher. Se crermos nisto, viveremos o impossível.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
SERVIR É BOM DEMAIS
Às vezes, me ponho a imaginar o estado dos pés daqueles homens. Naquela época, não havia podólogos, desodorantes para os pés e muito menos os cortadores de unhas e as abençoadas pedicures. As ruas não eram asfaltadas e muito menos havia saneamento básico. Já parou para imaginar o estado dos pés daqueles homens?! Não sei por qual motivo mas penso logo no pé do Pedrão. Jesus, entretanto, lavou os pés de todos eles, inclusive do traidor.
Aprendemos com a lição deixada pelo Senhor que precisamos lavar os pés uns dos outros, isto é, precisamos servir uns aos outros. Interessante notar que Ele enxugou os pés dos discípulos com a tolha que estava cingido, deixando bem claro que servir envolve um ato de doação, de despir-se de algo para abençoar aquele que caminha conosco. Servir é um grande segredo espiritual. Infelizmente nem todos entendem isso. A grande maioria se recusa a ser servo. Mas Jesus deixou bem claro bem aventurado é aquele que ao compreender esta verdade, faz dela uma prática, uma filosofia de vida.
“Ora, antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim. E, acabada a ceia, tendo o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse, Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus e ia para Deus, Levantou-se da ceia, tirou as vestes, e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois deitou água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido. Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim? Respondeu Jesus, e disse-lhe: O que eu faço não o sabes tu agora, mas tu o saberás depois. Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora vós estais limpos, mas não todos. Depois que lhes lavou os pés, e tomou as suas vestes, e se assentou outra vez à mesa, disse-lhes: Entendeis o que vos tenho feito? Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou. Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou. Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes” (João 13:1-17)
quarta-feira, 25 de março de 2009
JURAS DE AMOR
Ações permanentes
"De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau". (Eclesiastes 11:13,14)
terça-feira, 24 de março de 2009
O espinho na carne
"E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte" (II Cor. 12:7-10)
domingo, 15 de março de 2009
O MAIOR DESAFIO DO REI DAVI
quinta-feira, 12 de março de 2009
DESERTOS
A palavra deserto provém do latim desertus, particípio passado de deserĕre, cujo significado é "abandonar". Desertos são regiões que recebem pouca precipitação pluviomética (água). Como conseqüência, os desertos têm a reputação de serem capazes de sustentar pouca vida. Comparando-se com regiões mais úmidas isto pode ser verdade, porém, examinando-se mais detalhadamente, os desertos freqüentemente abrigam uma riqueza de vida que normalmente permanece escondida (especialmente durante o dia) para conservar umidade.
Percebemos que o deserto fez parte da história de grandes homens de Deus. Vemos esta verdade na vida de Moisés, Davi, João Batista, Jesus, o nosso Senhor e Paulo.
Moisés: "E apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote em Midiã; e levou o rebanho atrás do deserto, e chegou ao monte de Deus, a Horebe" (Ex. 3:01)
Davi: "E Davi permaneceu no deserto, nos lugares fortes, e ficou em um monte no deserto de Zife; e Saul o buscava todos os dias, porém Deus não o entregou na sua mão" (I Samuel 23:14)João Batista: "E o menino crescia, e se robustecia em espírito. E esteve nos desertos até ao dia em que havia de mostrar-se a Israel" (João 1:80)
Paulo: "Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos" (II Cor. 11:26)
Jesus:"Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo" (Mateus 4:11)
Estes são apenas alguns exemplos de homens que estiveram no deserto.
Mas, por que o deserto? Na verdade, deserto é lugar de habilitação, crescimento, reflexão, amadurecimento e, acima de tudo, lugar de contato íntimo com Deus. É no silêncio e no meio do aparente abandono que ouvimos a voz do Senhor com mais sensibilidade. Há uma grande riqueza escondida no deserto, riqueza de transformação de visão, de valores e de aprendizado. Interessante notar que em meio a toda sequidão do deserto, as nossas experiências nos remetem a um sede maior de Deus.
"¶ [Salmo de Davi quando estava no deserto de Judá] O Deus, tu és o meu Deus, de madrugada te buscarei; a minha alma tem sede de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água" (Salmo 63:01)
Sede esta que nos aproxima daquele que nos ama profundamente e que tem a supramacia de saciar a nossa sede.
"E no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba" João 7:37
Deserto, não é lugar de dor. É lugar de fortaleza, é local de abrigo no esconderijo do Altíssimo. É local onde o Senhor nos concede asas para voar além das impossibilidades. É local onde aprendemos a enxergar o mundo a nossa volta com os olhos da fé.
quarta-feira, 4 de março de 2009
TEOLOGIA DA PROSPERIDADE OU TEOLOGIA DA VERDADE?
terça-feira, 3 de março de 2009
A DUPLA FACE DA TRAIÇÃO
Vale salientar que ações emocionais e malignidades se misturam no coração do homem. E em meio a estas duas faces da traição, precisamos demonstrar o equilíbrio exercido pelo Mestre dos mestres. Precisamos perdoar a traição do “Pedro”, dando-lhe uma nova chance, e precisamos enfrentar a malignidade da traição do “Judas”, cumprindo o propósito de Deus ainda que por meio de grandes provações.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
O inexplicável acontece
Tem momentos que olhamos para dentro de nós e nos desapontamos. A pergunta e o questionamento são sempre os mesmos: - Por que eu sou assim? Por que estou passando por isso? Por que ainda não fui curada disso? Por que ainda não superei isso ou aquilo? Por que ainda não alcancei a perfeição?
Deus usou o apóstolo Paulo para elucidar muito bem esta questão. Somos vasos de barro que abrigam o tesouro da glória de Deus. Somos frágeis servos a expressar a excelência do poder Deus. Frágeis para que não venhamos a usurpar uma glória que não nos pertence. Frágeis para que entendamos que dependemos unicamente do Senhor. Frágeis para que sejamos humildes.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
DAVI: ELE VALIA POR DEZ MIL HOMENS
“Davi enviou o povo: um terço sob o comando de Joabe, outro terço sob o de Abisai, filho de Zeruia e irmão de Joabe, e o outro terço sob o de Itai, o geteu. Disse o rei ao povo: Eu também sairei convosco. Respondeu, porém, o povo: Não sairás, porque, se formos obrigados a fugir, não se importarão conosco, nem ainda que metade de nós morra, pois tu vales por dez mil de nós. Melhor será que da cidade nos prestes socorro”. (II Samuel 18:2,3).
Ele valia por 10 mil homens, assim reconhecia o seu povo. Aqueles que o conheciam, também o enxergavam como um homem de guerra, um herói “Então, até o homem valente, cujo coração é como o de leões, sem dúvida desmaiará; porque todo o Israel sabe que teu pai é herói e que homens valentes são os que estão com ele.” (II Samuel 17:10). Outros, por sua vez, exaltavam a sua sabedoria “Para mudar o aspecto deste caso foi que o teu servo Joabe fez isto; porém sábio é meu senhor, conforme à sabedoria de um anjo de Deus, para entender tudo o que há na terra” (II Samuel 14:20). Estamos falando de Davi, o homem segundo o coração de Deus.
Às vezes me ponho a pensar no que tinha esse homem de tão especial para que as pessoas o enxergassem desta forma? Surgem sempre em minha mente as seguintes palavras: “unção”, “intimidade” e “habilitação”. Quando um homem ou uma mulher recebe a unção de Deus sobre a sua vida, passando a trilhar um caminho de intimidade com o Senhor e permite que Deus o habilite através das adversidades (batalhas) da vida, este passa a ter um valor inestimável e incalculável. Enfim, passa a existir em seu coração uma força sobrenatural, gerada por aquele que o fortalece: JESUS. Se cumpre em sua vida o que está determinado em Levítico 26:7-8 e Josué 23:10
“E perseguireis os vossos inimigos, e cairão à espada diante de vós; Cinco de vós perseguirão a um cento deles, e cem de vós perseguirão a dez mil; e os vossos inimigos cairão à espada diante de vós” (Lev. 26:7,8)
“Um só homem dentre vós perseguirá a mil; pois é o SENHOR vosso Deus que peleja por vós, como já vos tem falado” (Josué 23:10)
Precisamos seguir o exemplo do rei Davi, homem segundo o coração de Deus. Não podemos nos esquecer de que há em nós esta força e este valor inigualável.
Ioná Loureiro
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
FILHOS CONTRARIADOS
Entendo que como pais, precisamos contrariar os nossos filhos quando preciso, ainda que seja algo que nos custe, para que cresçam entendendo que é preciso ter limites e que nem tudo nesta vida lhes é permitido. Agindo assim, pouparemos os nossos filhos de finais tristes e sombrios, como aquele vivido pelo jovem Adonias, que acabou se perdendo em meio a sua mania de não respeitar os “nãos” que a vida lhe apresentou.
“Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados" (Hebreus 12:5-11 NVI)
Ioná Loureiro
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
OPOSITORES DA OBRA
A razão de nunca ter feito isto é muito simples - jamais quis me opor à obra de Deus e sempre tive o entendimento de que Deus é um ser muito pessoal, ou seja, ele fala e trata com cada um individualmente, pessoalmente. Assim, a direção que Ele tem pra mim pode não ser a direção que Ele tem para meu irmão. Jônatas e Davi, por exemplo, tinham uma aliança e serviam ao mesmo Deus, mas o Senhor tinha para ambos, caminhos diferentes.
É lamentável notar, entretanto, que muitos não entendem esta verdade, pois ao sair de uma igreja, querem a qualquer custo, persuadir pessoas a seguí-los e acabam, lamentavelmente, se tornando opositores da obra de Deus. Opositores porque acabam enfraquecendo a igreja de onde saíram, retirando da Casa de Deus, colunas do Templo, vidas que acabam sendo contaminadas por dissuasões que tem como único objetivo confundir a mente de vidas que estavam muito bem sedimentadas em suas igrejas. Tais pessoas, na verdade, não entendem que todos que pregamos a Jesus Cristo somos cooperadores de Deus, como bem esclareceu o Apóstolo Paulo em sua carta aos Coríntios “Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus “ (I Cor. 3:09). Por este motivo, não há sentido em dividir o corpo, através da multiplicação de um comércio de mentes que conhecemos muito bem.
Creio que não é momento de nos portarmos como opositores da obra, é momento de ajuntarmos e não espalharmos, como nos ensinou Jesus. Por fim, é momento de cada um manter firme, em sua mente, as suas decisões e as suas escolhas, sem ferir à obra de Deus. É tempo de guardar o coração e não permitir que Satanás nos use como instrumento de divisão e enfraquecimento de sua obra. O próprio Jesus, tinha a plena consciência de que a sua mensagem precisava ser expandida sem partidarismos e sem facções “E João lhe respondeu, dizendo: Mestre, vimos um que em teu nome expulsava demônios, o qual não nos segue; e nós lho proibimos, porque não nos segue. Jesus, porém, disse: Não lho proibais; porque ninguém há que faça milagre em meu nome e possa logo falar mal de mim. Porque quem não é contra nós, é por nós” (Marcos 9:38-40)
Ioná Loureiro